UM PROJETO EDUCACIONAL



UM PROJETO EDUCACIONAL

A Cultura da Não Violência existe e você pode fazer parte dela.

Neste blog, você poderá participar de um projeto educacional que tem esta finalidade.

Aceita o desafio? Então, leve o projeto CONSTRUINDO A CULTURA DA NÃO VIOLÊNCIA PARA SUA ESCOLA!




Olá!

PROJETO: CONSTRUINDO A CULTURA DA NÃO VIOLÊNCIA - Por Rosângela Alves Gomes -

PARA REFLETIRMOS SOBRE A GRANDEZA DAS COISAS

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A contribuição de um amigo muito querido

Acabei de receber de um amigo e compartilho com vocês a mensagem dele e o link para um site importantíssimo para quem quer pensar e viver a não violência.

"Isto acontece hoje na Grecia, mas a midia cúmplice não divulga como é. 
Isto irrompe muito mais potente que os intentos da decada de sessenta com certeza, e que tantos intentos recentes e anteriores, é dificil ver ainda...... Já esta em marcha ..... nada pode ser feito para deter....o dificil é saber a direção que tomará
Estamos assistindo ao nascimento de algo novo.

abs

Ricardo"


http://teatrevesadespertar.wordpress.com/2011/10/04/grecia-las-fuerzas-militares-se-unen-a-las-manifestaciones/

domingo, 2 de outubro de 2011

Mensagem de Ban Ki-moon, Secretário-Geral das Nações Unidas
This sculpture is a gift from the Government of Luxembourg and was presented to the United Nations in 1988. It consists of a large replica in bronze of a .45-calibre revolver, the barrel of which is tied into a knot. It was created in 1980 as a peace symbol by Swedish artist Carl Fredrik Reuterswärd, and is located at the Visitors' Plaza, facing First Avenue at 45th Street. (UN Photo/Michos Tzovaras)
Nós marcamos este Dia Internacional da Não-Violência em um mundo dramaticamente alterado desde nossa última celebração. O poderoso motor por trás desta onda de mudanças – começando na Tunísia e depois se espalhando pelo Norte da África, pelo Oriente Médio e por outros lugares – não foi outro senão uma luta não-violenta por democracia e direitos humanos.
Os indivíduos – muitos deles jovens – no comando e no coração destes movimentos derrubaram regimes de longa data, repreenderam aqueles que fazem uso da violência e incentivaram outros povos oprimidos a pensar que o caminho da não-violência pode funcionar para eles também
Há um alto risco para aqueles que olham para o cano de uma arma munidos apenas do conhecimento que eles têm direito. Mas indivíduos corajosos que acreditam e fazem uso da não-violência deixam os opressores diante do que é, para eles, uma opção desagradável – reprimir mais severamente ou negociar. A primeira opção simplesmente revela a falência dos sistemas que eles estão defendendo, enquanto a última pode muito bem definir a mudança em movimento. 

É por isto que a não-violência frequentemente confunde aqueles que a enfrentam; é por isto que a não-violência é tão poderosa.

Está aí, uma boa sugestão

Eventos em comemoração ao Dia Internacional da Não-Violência

Eventos em comemoração ao Dia Internacional da Não-Violência


O programa “Tribos da Paz” vem desenvolvendo com alunos adolescentes de escolas públicas de Araucária e Curitiba, oficinas temáticas relacionadas à não-violência e oficinas de rádio comunitárias e meio ambiente para que, a partir dessas linguagens, os jovens participantes possam mobilizar os demais alunos da escola numa campanha pela não-violência nesse ambiente.

E para essa mobilização, nesta semana de outubro, as “Tribos da Paz” estarão promovendo em suas escolas o Festival de Talentos da Não-Violência, que incluirá apresentações artísticas de música, desenho, teatro e dança baseadas nos conceitos da Cultura da Paz. 

Confiram a programação:

Informações sobre o Festival de Talentos: 

Dia 03.10 – tarde – Escola Municipal Azurea B. Belnoski (Araucária)*
Dia 04.10 – manhã – Colégio Estadual Roberto Languer Jr (Alto Boqueirão – Curitiba)**
Dia 06.10 – manhã - Colégio Estadual Doracy Cezzarino (Parolim – Curitiba) **
Dia 11.10 – manhã - Colégio Estadual Lúcia Bastos (Alto Boqueirão – Curitiba)*

*O programa Tribos Da Paz nessa escola é patrocinado pela Petrobras.
**O programa Tribos Da Paz nessas escolas é patrocinado pela Bovespa Social.


O Projeto Não-Violência é uma ONG que atua com a missão de desenvolver e fortalecer uma cultura de não-violência por intermédio das escolas. O PNV promove ações de caráter educativo e preventivo em escolas da rede pública de ensino desde 1998. 

Mais informações sobre o Projeto Não-Violência: www.naoviolencia.org.br

Hoje: DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA

02 de outubro, Dia Internacional da Não-Violência
Adriana Araújo Bini
Coordenadora Técnica
Projeto Não-Violência
http://www.naoviolencia.org.br/noticias/-55/pag/1

02 de outubro, Dia Internacional da Não-Violência
A data foi criada pela Organização das Nações Unidas em homenagem a Mahatma Gandhi, nascido nesse dia no ano de 1869, na Índia. Mahatma Gandhi foi um dos maiores líderes pacifistas da história, levando multidões a conhecer e a praticar o significado da não-violência, na sua luta pela independência da Índia. Certa vez, o líder indiano comentou: “Posso até estar disposto a morrer por uma causa, mas nunca a matar por ela!”. Quando, em certos momentos, a violência começou a se manifestar entre os indianos, Gandhi praticou o jejum, por duas vezes, colocando em risco a sua própria vida, com o objetivo de sensibilizar seus seguidores a não fazer uso da violência.

O termo “não-violência” em sânscrito – “ahimsa” – tem o significado profundo de não dano, não prejuízo. Daí surge a ideia central desse conceito que nos inspira a sermos pacíficos, o que é bastante diferente de ser passivo. É agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.

Trabalhar pela Cultura da Não-Violência nas escolas é fundamental para que crianças e adolescentes possam aprender a valorizar princípios como o respeito, a tolerância, o diálogo e a solidariedade. A Cultura da Paz se faz nas pequenas ações do cotidiano: no nosso jeito de nos comunicar com os outros, na nossa forma de lidar com conflitos e sentimentos como frustração e raiva, na nossa capacidade de reconhecer e valorizar as diferenças e de sermos tolerantes. 

Afinal, a escola não está isolada da sociedade e todas as questões relacionadas à violência valem para esse espaço também. A violência na escola não pode ser avaliada por alguns casos isolados de alunos e profissionais com problemas mais sérios de comportamento. Pesquisas sobre violência nas escolas têm mostrado que a maioria dos alunos e profissionais não são habitualmente violentos e tampouco convivem em um ambiente desestruturado ou violento. No entanto, muitas vezes acabam manifestando algumas atitudes violentas na escola. Pode-se apontar como possíveis causas alguns aspectos relacionados a fenômenos mais frequentes, como educadores não capacitados para lidar com o fenômeno, problemas de gestão e de liderança escolar, ação policialesca com os alunos, falta de propostas que estimulem o protagonismo juvenil, etc.

É preciso calma para buscar a paz e a justiça. Há que cuidar com o pânico gerado em situações extremas para que medidas tomadas não sejam imediatistas e pautadas no medo e na insegurança. Quando acuados, movidos pelo medo, podemos não atentar para aspectos cruciais.
A ONG Não-Violência acredita e investe em prevenção e, por isso, escolheu como seu local de atuação as escolas: instituições cujo foco é a educação e que reúnem no mesmo espaço, e voltados para os mesmos objetivos, crianças, adolescentes, seus pais e educadores. 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Princípios e Objetivos da Educação para a Paz (*)





Estes princípios e objetivos servem para pensar na “prática” o que podemos fazer como educadores, pais, cidadãos. Veja como eles podem fazer parte de seu dia a dia:
PRINCÍPIOS
a) O cultivo de valores: a intenção é cultivar valores como justiça, cooperação, solidariedade, o desenvolvimento da autonomia pessoal para a tomada de decições, etc e, ao mesmo tempo, questionar os valores antitéticos da cultura da paz como a discriminação, intolerância, obediência cega, indiferença, conformismo entre outras. b) Aprender a viver com os demais: A educação para a paz é um processo contínuo e permanente de desenvolvimento da personalidade, baseado em uma forma positiva de aprender a viver consigo mesmo e com os outros na não-violência e na criação de espaços de justiça, respeito e harmonia (basedado em González Lucini, F., 1993). c) Facilitar experiências e vivências da paz: Educar para a Paz é facilitar experiências e vivências da Paz no ambiente escolar. Requer potencializar relações de Paz entre todos que compõe a comunidade escolar. A organização democrática da aula,de acordo com a capacidade dos alunos e sua participação no contexto escolar, facilita a resolução não violenta dos conflitos, a partir de um clima que provoque atitudes de confiança, igualdade, justiça, solidariedade e liberdade (baseado em González Lucini, F., 1993).




sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Entrevista com Guillermo Angulo



A Investigação e Educação Popular Autogestiva é uma entidade mexicana que trabalha diretamente com governos e diferentes instâncias sociais para assegurar os direitos da população indígena e pobre localizada na zona sudeste do país. Sediada em Yucatán, a organização também tem projetos voltados para a primeira infância. Em entrevista a seguir, concedida ao editor Rubem Barros, Guillermo Angulo, diretor do órgão e antropólogo, conta como se dá o trabalho com as crianças e jovens que estão ligados, direta ou indiretamente, ao problema do narcotráfico.